Termo de Referência (TdR) 005/ 2022 – Coordenador Administrativo

A Associação dos Produtores Rurais de Carauari (Asproc) está com o Termo de Referência (TdR) 005/ 2022 em aberto, documento que realizará a contratação de um Coordenador Administrativo. O objetivo é garantir uma gestão eficiente em prol do desenvolvimento sustentável, geração de renda, inclusão social e fortalecimento institucional.

Entre as atividades, o selecionado coordenará sistemas de contratação de serviços e compras diversas; realizará o controle e manutenção patrimonial; manterá a documentação institucional em ordem; gerenciará a área de Recursos Humanos; e supervisionará o sistema administrativo.

Os trabalhos serão desempenhados na cidade de Carauari, a 788 quilômetros de Manaus. O regime apropriado será baseado na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), com jornada semanal de 44h. Inicialmente, o contrato de experiência valerá por 90 dias, com a possibilidade de prorrogação.

Dentre outros requisitos, os candidatos precisam ter formação acadêmica em Administração ou áreas afins, experiência em coordenação administrativa e de equipes, e disponibilidade para a contratação imediata, com dedicação exclusiva.

Os interessados deverão enviar seus currículos, com no máximo três páginas, carta de intenções com pretensão salarial, e contatos de ao menos dois profissionais que possam fornecer referências sobre o candidato.

O endereço eletrônico que receberá os documentos é [asproc.associacao@gmail.com] e o assunto da mensagem será “Vaga-Coordenador/a Administrativo”. A data limite para candidatura é até o dia 25 de agosto, quinta-feira.

Termo de Referência (TdR) 004/ 2022 – PJ para Assessoria Contábil e Financeira

Os serviços Contábeis são muito importantes para o funcionamento da empresa perante à Lei e proteção do patrimônio. Foto: Freepik.

O Memorial Chico Mendes (MCM) abriu o Termo de Referência (TdR) Nº 004/ 2022 para contratação de uma Pessoa Jurídica (PJ) especializada para prestação dos serviços Assessoria Contábil e Financeira. O objetivo é monitorar a execução orçamentária e movimentação financeira e patrimonial da Associação de Produtores Rurais de Carauari (Asproc), em sua sede e filial no município de Caruari (AM).

O contrato demanda atividades rotineiras da área, tais como escriturações contábeis, fiscais, folha de pagamento, controle de impostos, rescisões, férias e consultoria trabalhista.

O tempo estimado de parceria é de 12 meses, com possibilidade de rescisão antecipada e/ ou renovação. Apesar disso, a prestação de serviços não gerará vínculo empregatício entre as partes.

A empresa contratada deverá exercer suas funções em sede própria e buscar os documentos nos escritórios da Asproc, ambos em Caruari, interior do Amazonas.

Entre as exigências, a PJ necessita ter conhecimentos de legislação de terceiro setor e experiência com projetos socioambientais na Amazônia. Um fator desejável é registros de atuações com comunidades na região.

No ato da inscrição, a empresa enviará portifólio, orçamento detalhado e contatos de pelo menos dois profissionais que possam fornecer referências sobre a empresa.

As candidaturas deverão ser enviadas até o dia 24 de agosto, quarta-feira, ao e-mail do MCM: <mcm.memorial@gmail.com>, e com o assunto da mensagem sendo “TdR nº 004/2022 – Serviços Contábeis  –MCM/ASPROC”.

Após a seleção, o Memorial Chico Mendes entrará em contato com a empresa selecionada para firmação de contrato e os trabalhos iniciarão logo em seguida.

CNS apoia Carta em Defesa da Democracia

Os últimos meses têm sido de ataques constantes ao regime de Estado de Direito. Liderados pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), seus aliados descredibilizam o mecanismo de apuração e contagem de votos: a urna eletrônica, assim como o sistema eleitoral, símbolo da Democracia.

No dia 26 de julho, a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (FDUSP) lançou a Carta em Defesa da Democracia, como resposta aos ataques sem fundamento técnico. Nesta quinta-feira, 11 de agosto, o documento ultrapassou a marca de 1 milhão de assinaturas, no mesmo dia que o documento foi lido na instituição, em paralelo ao Dia do Estudante.

O Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS) entende que o movimento mostra que o povo brasileiro está unido, independente da classe social ou ideologia política. 

Vivemos em um Estado que viola sua própria Constituição Federal, marco da redemocratização, e torna seu povo escravo e oprimido. E uma nação oprimida é uma nação com Estado de Exceção, quando toda liberdade, incluindo de posicionamento político e modo de vida ficam limitadas a um autoritarismo

Para o CNS, em pleno século XXI, isso não pode se repetir. O momento agora é de união política em prol de bens comuns: a liberdade, a justiça e a igualdade na busca pela conquista de direitos sociais.

“Certamente um dos marcos para os brasileiros foi a instauração da urna eletrônica, que tem sido excessivamente questionada, sem embasamento técnico, por um governo autoritário que desconhece a legitimidade da Democracia no Brasil”, ressalta Dione Torquato, secretário-geral do CNS.

O CNS vem a público afirmar seu apoio à Carta em Defesa da Democracia e contra a política autoritária.

CNS apoia nova liderança da Coiab

O Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS) parabeniza os novos líderes eleitos na 13ª Assembleia da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), realizada entre os dias 3 a 5 de agosto, na Aldeia Manga, localizada na Terra Indígena (TI) Uaçá, município de Oiapoque, estado do Amapá (AP).

A celebração contou com a participação de várias etnias e convidados de vários estados: Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.

No evento, a nova equipe de coordenação executiva interna da Coiab foi eleita, tendo Toya Manchineri (Acre) como coordenador geral. Junto também os representantes da organização na Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), Kleber Karipuna (Amapá) e na Coordenadoria das Organizações Indígenas da Bacia Amazônica (Coica), Angela Kaxuyana (Pará).

A assembleia ainda contou com as eleições para os conselhos deliberativos, com Francisco Ferreira da Silva (Amazonas) atuando como conselheiro titular, e para a equipe fiscal, a liderança será de Ludimar Nunes Gonçalves (Amazonas).

“O CNS tem uma luta histórica e decisiva junto ao movimento indígena: defendendo territórios e garantindo direitos às populações, em especial na Amazônia. Um dos maiores marcos foi o nascimento da Aliança dos Povos das Florestas, na década de 80”, comenta Dione Torquato, secretário-geral do CNS.

“Nos últimos anos, temos visto o fortalecimento da luta, seja com a Coordenadoria das Organizações Indígenas da Bacia Amazônica (Coica), a  Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), ou outras organizações”, complementa.

O CNS deseja a todos uma excelente atuação e se coloca à disposição para diálogos que colaborem na luta em prol de uma Amazônia mais justa e próspera para os povos da floresta.

Termo de Referência (TdR) 009/ 2022 – PJ para Desenvolvimento de Marketing Digital

Marketing Digital são estratégias para promoção de uma marca no ambiente online, com o objetivo de promover empresas, produtos e serviços. Foto: Reprodução.

O Memorial Chico Mendes (MCM) abriu o Termo de Referência (TdR) Nº 009/ 2022para contratação de Pessoa Jurídica (PJ) que prestará serviços de Marketing Digital ao E-commerce da Associação de Produtores Rurais de Carauari (Asproc). O contrato envolve elaborar e implementar um plano estratégico para divulgação e comercialização de produtos regionais em Manaus (AM).

A iniciativa visa fortalecer as cadeias do pescado Pirarucu, farinha de mandioca, açaí, óleos vegetais e outros artigos da organização.

O contrato terá duração inicial de seis (6) meses com possibilidade de prorrogação. Em virtude da transição social frente à pandemia de Covid-19, os serviços poderão ser desenvolvidos de forma remota ou presencial, de acordo com as necessidades do contratante e do contratado.

Entre as atividades, o contrato envolve elaboração e implementação de um plano estratégico, que deverá incluir perfil do mercado manauara e perfis de personas, prazos e orçamentos. Também orientar sobre os ajustes necessários na estrutura da organização e na equipe operacional da Asproc.

Os interessados deverão enviar os currículos dos profissionais que integrarão a equipe, a proposta técnica e outros documentos solicitados. O prazo final se encerra no dia O prazo final se encerra no dia 19 de agosto, sexta-feira.

Os endereços eletrônicos para entrega são e-mails <mcm.memorial@gmail.com> c/c  <compras.memorialchicomendes@gmail.com>. Devem indicar também no campo de assunto “TDR_MARKETING DIGITAL”. A seleção será realizada por meio de análise técnica, orçamentária e eventual entrevista.

Esclarecimentos sobre dúvidas deverão ser enviados ao e-mail <mcm.memorial@gmail.com> até a próxima terça-feira, dia 16, com o assunto “Dúvida TdR Marketing Digital”.

Termo de Referência (TdR) 006/ 2022 – PJ para Reprodução de E-commerce

E-commerce é uma modalidade de negócios onde as transações são realizadas completamente online. Arte: Reprodução.

O Memorial Chico Mendes (MCM) abriu o Termo de Referência (TdR) Nº 006/ 2022 para a contratação de Pessoa Jurídica (PJ), que realizará a prestação de serviços relacionados à adaptação de uma plataforma em código aberto para promoção de um E-commerce.

O objetivo é apoiar a Associação dos Produtores Rurais de Carauari (Asproc) em sua divulgação e comercialização de produtos.

O tempo de contrato será de seis (6) meses. A nova plataforma será utilizada para venda de produtos da sociobiodiversidade, como cortes de várias espécies de pescado, farinha de mandioca, polpa de açaí congelada, óleos vegetais e outros.

Além dos serviços de software, a empresa contratada deverá alinhar o planejamento com o MCM, a Asproc e possíveis instituições parceiras, e também elaborar relatórios que registrem e sistematizam as informações relacionadas ao desempenho da plataforma.

Em virtude da pandemia de Covid-19, o MCM frisa que as atividades profissionais poderão ser realizadas de forma remota ou presencial, de acordo com as necessidades do contratante e do contratado.

O prazo para submissão encerra no dia 19 de agosto, sexta-feira. Os interessados deverão enviar currículo, documentos solicitados e o planejamento estratégico aos e-mails <mcm.memorial@gmail.com> c/c <compras.memorialchicomendes@gmail.com>.

Devem indicar também no campo de assunto “TDR_E-COMMERCE”. A seleção será realizada por meio de análise técnica, orçamentária e eventual entrevista.

Esclarecimentos sobre dúvidas deverão ser enviados ao e-mail <mcm.memorial@gmail.com> até a próxima terça-feira, dia 16, com o assunto “Dúvida TdR E-commerce”.

Organizações denunciam relação entre a pesca ilegal e a onda de violência nos rios amazônicos

Nota assinada pelo Coletivo do Pirarucu aborda como práticas criminosas diversas se associam a pesca ilegal e agravam situação de insegurança. Comunidades ribeirinhas relatam que estão à “mercê da violência nos rios”

Práticas criminosas como o garimpo e o narcotráfico utilizam a pesca ilegal como suporte e intensificam sensação de insegurança nos rios da Amazônia. Foto: Marizilda Cruppe.

O Coletivo do Pirarucu, grupo composto por manejadores e manejadoras de pirarucu representados por associações de base comunitária, organizações governamentais e não governamentais, protocolou, na última quinta-feira (4), a nota “Panorama da pesca ilegal e outras ameaças ao manejo sustentável do pirarucu no Amazonas”, que aborda como a pesca ilegal se correlaciona com outras práticas criminosas e descreve os diversos impactos negativos causados por um contexto de impunidade e ausência de fiscalização.

O documento, enviado para diversos órgãos federais e estaduais, além de candidatos à presidência e ao governo do Amazonas, traz ainda uma série de denúncias, informações e recomendações ao Estado Brasileiro. 

Na nota enviada aos órgãos e candidatos, o Coletivo manifesta consternação pelos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips, demonstrando preocupação de que “tragédias semelhantes venham a acontecer com manejadores, lideranças comunitárias, assessores e técnicos que trabalham com o manejo sustentável do pirarucu”.

O documento ressalta preocupação especial com a segurança de lideranças e agentes de vigilância comunitária “que, ao monitorar e proteger as áreas de manejo diariamente, enfrentam ameaças diretas feitas por invasores e criminosos.”

O grupo explica que o garimpo ilegal e o narcotráfico também avançam e modificam suas estruturas para se associar a pesca ilegal e utilizá-la como suporte, se beneficiando da ausência do Estado para ameaçar as comunidades, cooptar jovens e consolidar sua atuação nas áreas de manejo. Descreve ainda que os crimes são “intrinsecamente correlacionados enquanto “oportunidades de negócios”, utilizando-se de forma desordenada e inconsequente os recursos naturais.”

Impactos na comercialização e conservação do pirarucu 

Além do impacto na segurança das comunidades, o Coletivo afirma que a comercialização do pirarucu de manejo também é fortemente prejudicada pela pesca clandestina, já que o peixe pescado ilegalmente desconsidera os custos globais pagos pelo manejo legalizado.

“Há um aumento da concorrência desleal, tornando o mercado de pesca mais injusto do que atualmente se apresenta, não contribuindo para a mínima remuneração de pescadores e pescadoras que exercem a vigilância comunitária de suas áreas ao longo de todo o ano”, diz trecho da nota. 

Por não respeitar os acordos de pesca e cotas estabelecidas anualmente para cada área, a pesca ilegal prejudica também o trabalho de conservação realizado desde 1999, ano em que a primeira iniciativa de manejo foi implementada, inicialmente na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Mamirauá.

Diagnóstico feito coletivamente a partir do envolvimento de manejadores, pesquisadores, órgãos do governo, associações comunitárias e membros da sociedade civil em 31 áreas protegidas e de acordos de pesca apontam que, somente entre 2012 e 2016, os estoques de pirarucu tiveram um aumento acumulado de 99% em relação a períodos anteriores e crescem em média 19% a cada ano em razão do trabalho de manejo. 

Denúncias, informações e recomendações

O documento traz uma série de denúncias que envolvem ameaças de criminosos às comunidades, pressão de atravessadores e comerciantes para a prática da pesca ilegal, ausência de ações de fiscalização por parte de órgãos do Estado, entre outras. O Coletivo também indica as regiões e contextos em que a pesca ilegal e as demais práticas criminosas estão mais consolidadas. 

O grupo finaliza o documento recomendando ao Estado Brasileiro que “se comprometa e direcione esforços e recursos no cumprimento da lei, coibindo e punindo práticas ilícitas e devolvendo a segurança para que as comunidades manejadoras e demais organizações de apoio técnico possam seguir trabalhando com o manejo sustentável de pirarucu”. 

A nota completa pode ser lida aqui. 

Conselho Nacional das Populações Extrativistas reconhece a resistência política dos povos indígenas do Brasil

 

Foto: Dione Torquato

No Dia Internacional dos Povos Indígenas, celebrado nesta terça-feira, dia 9 de agosto, o Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS) reforça a importância da luta histórica e ancestral dos povos indígenas brasileiros, que se mantêm fortes e ativamente comprometidos com os desafios atuais em defesa do direito à terra indígena e ao clima do planeta.

“Os povos indígenas brasileiros vivem as contradições políticas e desafios sociais, onde a principal ameaça é institucional e vem diretamente do Governo Federal”, destaca o presidente do CNS, Júlio Barbosa.

Ele enaltece o trabalho da Aliança dos Povos da Floresta, articulado sob a liderança de Chico Mendes e importantes líderes indígenas na década de 80, que surgiu e se organizou para reivindicar a demarcação das terras indígenas e a criação de reservas extrativistas, o que também possibilitou a pressão socioambiental para incluir na Constituição Federal de 1988 os direitos dos povos indígenas.

“Hoje, como bem diz o líder indígena Aiton Krenak, a Aliança dos Povos da Floresta é para ‘adiar o fim o mundo’, ou seja, defender a humanidade do mundo, defender a aliança efetiva com todos os seres e ampliar o horizonte existencial comunitário e coletivo das organizações sociais”, afirma Júlio Barbosa.

O CNS também reconhece as ações da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) e da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB) no processo permanente de mobilizações nacionais em defesa dos direitos, das terras indígenas, do enfrentamento ao Marco Temporal e da garantia da sociobiodiversidade amazônica, em especial neste momento em que o planeta debate a crise climática, um processo que atinge em todos os contextos os viventes da terra.

“É substancial a crítica das organizações indígenas brasileiras, apoiadas pelas sociedades e os movimentos sociais mundiais que sabem e conhecem muito bem quem são os governos e os agentes econômicos responsáveis pela crise ambiental no planeta, mas no Brasil há um processo político de pressão socioambiental que busca transferir para os povos indígenas e as populações tradicionais o problema causado pelas mudanças do clima”, afirma o presidente do CNS.

Lutas coletivas 

O secretário-geral do CNS, Dione Torquato, acrescenta que o Dia dos Povos Indígenas é uma data importante para que a sociedade tenha consciência da luta dos povos indígenas no enfrentamento de questões, como o projeto de lei (PL) 490 do Marco Temporal, atualmente, em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo ele, a isso se junta os movimentos sociais do campo, das águas e da floresta para impedir que o Congresso Nacional aprove os PL 191 da mineração em terras públicas, o PL 495 de privatização da água, o PL 6299 do veneno e o PL 313 que autoriza a criação de gado e búfalos nas Reservas Extrativistas ( Resexs). “São essas algumas bandeiras de luta das populações tradicionais extrativistas da Amazônia e outras regiões brasileiras”, destaca Dione Torquato.

Foto: Dione Torquato

Para Julio Barbosa, a solidariedade à resistência política “precisa nos manter unidos para continuarmos acreditando na luta e na esperança de dias melhores à mãe terra, a biodiversidade, a sociobiodiversidade e ao processo de fortalecimento da Aliança dos Povos da Floresta. Além disso, assegurar o nosso papel de protetores e defensores do patrimônio natural brasileiro, para seguirmos atuantes por meio da luta social, da luta política e da solidariedade ambiental com a vida e a natureza”.